
[Doc Film] The Amazonian Eco-Warrior Drag Queen
Spende geschützt
In Brazil, the country that most kills trans people and environmental activists in the world, the biologist and descendant of the Munduruku indigenous tribe, Emerson Munduruku incorporates metaphysical forces to become Uýra, an Amazonian eco-warrior drag-queen. As a ray of resistance Uýra brings us a message from the vigilants of the forest: the planet’s (bio)diversity needs to be respected as of now.


Emerson’s personal metamorphosis into Uýra happened at a time of political and environmental turmoil: the current ultra-right-wing government who embraces gun ownership propels incendiary hatred against LGBTQI+, artists and social and environmental movements, and this year, dark clouds of smoke smothered cities in Brazil as parts of the Amazon burning at unprecedented proportions.


As Emerson navigates small riverside villages to teach young generations about environmental conservation through art, Uýra‘s performances expose a simple message: the forest is alive in each of us.

As a poetic-metaphysical essay, XAPERIPË is a documentary that will shed light on a world view of which we have a hard time recognizing as wisdom.
We invite you to participate in the making of this film, a documentary that brings people together and denounces something viscerally simple: we are all interdependent in our stories and in our existence.
The funds for this documentary will be invested into fairly compensating those involved in local production and to responsibly cover production costs such as inland transportation, water transportation, travel insurance, crew Meals for 14 days, equipment: batteries, hard drives, camera accessories, and props for Uýra’s Performances.

Every amount is welcomed for the production of XAPERIPË, we will receive your donation with love and your name will be mentioned in the movie credits.
We thank the participation and contribution of all of those, who believe like us, in social and political transformation by understanding that the world is richer when diverse, that oppression must be faced with love and that art is a great tool in creating a new horizon for the collective life.
- Juliana Curi, Lívia Cheibub, Martina Sönksen.

Em português:
No Brasil, o país que mais mata pessoas trans e ativistas ambientais do mundo, o biólogo e descendente do povo Munduruku, Emerson Munduruku incorpora forças metafísicas ao se transformar em Uýra Sodoma, uma drag queen da Amazônia. Como um raio de resistência, Uýra nos traz uma mensagem dos vigilantes da floresta: a (bio)diversidade do planeta precisa ser respeitada o quanto antes.
A metamorfose pessoal de Emerson em Uýra acontece em um momento de turbulência política e ambiental: o atual governo de extrema direita que defende a posse de armas, propaga um ódio abrasado contra grupos LGBTQI+, artistas, movimentos sociais e ambientais. Além disso, este ano, nuvens negras de fumaça sufocaram as cidades do Brasil como consequências de partes da Amazônia queimando a proporções nunca vistas antes.
Enquanto Emerson navega em pequenas vilas ribeirinhas para ensinar as novas gerações sobre conservação ambiental através da arte, as performances de Uýra expõem uma mensagem simples: a floresta está viva em cada um de nós.
Como um ensaio poético-metafísico, XAPERIPË é um documentário que iluminará uma visão de mundo da qual temos dificuldade em reconhecer como sabedoria.
Convidamos você a participar da produção deste filme, um documentário que reúne pessoas e denuncia algo visceralmente simples: somos todos interdependentes em nossas histórias e em nossa existência.
A arrecadação feita para este documentário será investida na compensação justa dos envolvidos na produção local e para os custos de produção, tais como: transporte terrestre, transporte aquático, seguro de viagem, refeições para equipe por 14 dias, equipamentos: baterias, discos rígidos, microfones, tripés, etc., adereços para performances de Uýra.
Todo valor é bem-vindo para a produção de XAPERIPË. Receberemos sua doação com amor e seu nome será mencionado nos créditos do filme.
Agradecemos a participação e a contribuição de todos aqueles que acreditam como nós, na transformação social e política, entendendo que o mundo é mais rico quando diverso, que a opressão deve ser enfrentada com amor e que a arte arte é uma grande ferramenta na criação de um novo horizonte de vida coletiva.
Juliana Curi, Lívia Cheibub, Martina Sönksen.


Emerson’s personal metamorphosis into Uýra happened at a time of political and environmental turmoil: the current ultra-right-wing government who embraces gun ownership propels incendiary hatred against LGBTQI+, artists and social and environmental movements, and this year, dark clouds of smoke smothered cities in Brazil as parts of the Amazon burning at unprecedented proportions.


As Emerson navigates small riverside villages to teach young generations about environmental conservation through art, Uýra‘s performances expose a simple message: the forest is alive in each of us.

As a poetic-metaphysical essay, XAPERIPË is a documentary that will shed light on a world view of which we have a hard time recognizing as wisdom.
We invite you to participate in the making of this film, a documentary that brings people together and denounces something viscerally simple: we are all interdependent in our stories and in our existence.
The funds for this documentary will be invested into fairly compensating those involved in local production and to responsibly cover production costs such as inland transportation, water transportation, travel insurance, crew Meals for 14 days, equipment: batteries, hard drives, camera accessories, and props for Uýra’s Performances.

Every amount is welcomed for the production of XAPERIPË, we will receive your donation with love and your name will be mentioned in the movie credits.
We thank the participation and contribution of all of those, who believe like us, in social and political transformation by understanding that the world is richer when diverse, that oppression must be faced with love and that art is a great tool in creating a new horizon for the collective life.
- Juliana Curi, Lívia Cheibub, Martina Sönksen.

Em português:
No Brasil, o país que mais mata pessoas trans e ativistas ambientais do mundo, o biólogo e descendente do povo Munduruku, Emerson Munduruku incorpora forças metafísicas ao se transformar em Uýra Sodoma, uma drag queen da Amazônia. Como um raio de resistência, Uýra nos traz uma mensagem dos vigilantes da floresta: a (bio)diversidade do planeta precisa ser respeitada o quanto antes.
A metamorfose pessoal de Emerson em Uýra acontece em um momento de turbulência política e ambiental: o atual governo de extrema direita que defende a posse de armas, propaga um ódio abrasado contra grupos LGBTQI+, artistas, movimentos sociais e ambientais. Além disso, este ano, nuvens negras de fumaça sufocaram as cidades do Brasil como consequências de partes da Amazônia queimando a proporções nunca vistas antes.
Enquanto Emerson navega em pequenas vilas ribeirinhas para ensinar as novas gerações sobre conservação ambiental através da arte, as performances de Uýra expõem uma mensagem simples: a floresta está viva em cada um de nós.
Como um ensaio poético-metafísico, XAPERIPË é um documentário que iluminará uma visão de mundo da qual temos dificuldade em reconhecer como sabedoria.
Convidamos você a participar da produção deste filme, um documentário que reúne pessoas e denuncia algo visceralmente simples: somos todos interdependentes em nossas histórias e em nossa existência.
A arrecadação feita para este documentário será investida na compensação justa dos envolvidos na produção local e para os custos de produção, tais como: transporte terrestre, transporte aquático, seguro de viagem, refeições para equipe por 14 dias, equipamentos: baterias, discos rígidos, microfones, tripés, etc., adereços para performances de Uýra.
Todo valor é bem-vindo para a produção de XAPERIPË. Receberemos sua doação com amor e seu nome será mencionado nos créditos do filme.
Agradecemos a participação e a contribuição de todos aqueles que acreditam como nós, na transformação social e política, entendendo que o mundo é mais rico quando diverso, que a opressão deve ser enfrentada com amor e que a arte arte é uma grande ferramenta na criação de um novo horizonte de vida coletiva.
Juliana Curi, Lívia Cheibub, Martina Sönksen.
Mitorganisatoren (3)
Martina Sönksen
Organisator
Brooklyn, NY
Lívia Cheibub
Mitorganisator
Juliana Curi
Mitorganisator