Ajuda à família de Suzi, Junior e Anthony, 2 anos
A história dessa família é comovente. E também serve de alerta!
Suzi, Junior e o pequeno Anthony saíram do interior de Rondônia, no Brasil, e se mudaram para Portugal. Compraram as três passagens internacionais entre Porto Velho-São Paulo-Porto com o cartão de crédito do pai dele e dividiram em várias prestações, em reais e em dólares, mas já não conseguiram pagar a primeira parcela, que acaba de vencer.
Para conseguirem "passar pela imigração no aeroporto em Madri, na Espanha", onde fizeram conexão antes de chegar ao Porto, em Portugal, venderam tudo o que tinham juntado em toda a vida: 12 cabeças de gado, poucos móveis e uma moto. Conseguiram levantar cerca de 2.000 euros.
E foi com esse dinheiro que vieram para Portugal. Hoje dividem apartamento com outro casal e, um mês depois da chegada, Suzi e Junior têm perto de 300 euros no bolso. O casal não conseguiu trabalho e não sabe o que vai fazer quando o dinheiro acabar.
Vieram para Portugal influenciados por "amigos", que diziam que em Portugal a "vida é boa, que podiam juntar dinheiro e comprar terra, comprar uma casa", e ter o próprio negócio, diferente do Brasil.
Para se ter uma ideia, chegaram em Portugal sem roupas de frio e foram morar em Seia, cidade na região da Serra da Estrela, justamente a mais fria de Portugal. Obviamente, acabaram gastando, em euros, muito mais do que imaginavam.
A situação da Suzi e do Junior é, infelizmente, igual a de muita gente que chega em Portugal influenciada por pessoas que juram que tudo aqui é "mil maravilhas". Mas não é!
IMPORTANTE: Nós, das plataformas do Portugal Online Oficial (Youtube, Instagram, Facebook e blog), não estamos fazendo qualquer apologia à imigração ilegal. Muito pelo contrário: somos totalmente contra essa prática, mesmo sabendo que a maioria esmagadora das pessoas do bem que vem para Portugal estão em busca de uma "vida melhor".
Resolvemos ajudar a família da Suzi e do Junior porque, antes de mais nada, ficamos comovidos com a situação por envolver uma criança de dois anos de idade. E, nos dias de hoje, com a pandemia do coronavírus deixando o mundo de joelhos, estamos diante de uma questão humanitária.
Colocamos como meta da "vaquinha eletrônica" o valor de 1.400 euros, que equivalem a aproximadamente dois salários mínimos em Portugal. O valor que será repassado ao casal de brasileiros é o montante arrecadado (maior ou menor que a meta estipulada) descontados a taxa de prestação de serviços desta plataforma mundial especializada em vaquinha eletrônica, a "GoFundMe".
Para quem quiser mais informações, ou dar sugestões etc, mande um e-mail para [email redacted].br
Muito obrigado
Ricardo Ribeiro e Claudia Ribeiro
www.portugalonlineoficial.com.br
