uma ajuda para sobreviver
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Bom dia meus amigos e colegas,
O meu nome é José Inácio (Zé Falinhas para muitos) e infelizmente, neste momento encontro-me numa situação muito complicada.
Como consequência de um acidente de mota que me deixou incapacitado da perna esquerda em 1997; em Dezembro de 2016 fui operado para colocar uma prótese na perna direita (devido a muitos anos de constante carga). Infelizmente apanhei uma bactéria no Hospital de Torres Vedras. Um ano mais tarde, em Dezembro de 2017, voltei ao bloco de forma a concluir a cirurgia, mas a bactéria continuava lá o que levou a uma infeção muito dolorosa. Em Janeiro de 2018 repetiu-se a história. Três operações depois, muitos meses internado e longas recuperações depois, em Dezembro de 2018, voltei ao bloco operatório afim de retirar a prótese para deixar o corpo sarar sem corpos estranhos (próteses), sendo esta a última esperança para uma perna tão saturada. E foi quando fiquei de cadeira de rodas.
Infelizmente todas as semanas tenho que fazer pensos na cicatriz para drenar a infeção e levar injeções de antibiótico, deslocando-me entre o Hospital das Caldas da Rainha, o Centro de Saúde e, em último recurso, à Policlínica. A maioria destas deslocações – que têm que ser de ambulância – e pensos não são gratuítos pois apenas tenho credencial para o Hospital das Caldas. Acrescentando às deslocações, tenho uma despesa média em fármacos que ronda os 200€/mês – entre antibióticos, anti-espasmos, anti-psicóticos, analgésicos, relaxantes musculares, diabetes, tensão, e tantos mais.
Estando agarrado a uma cadeira de rodas, dependente fisicamente da minha mãe de 83 anos, das minhas filhas e da minha irmã para me levantar, vestir, tomar banho, ou mesmo fazer a minha higiene, encontro-me numa posição constrangedora e em que não vejo uma luz que me permita continuar a ter rendimentos para sobreviver.
Quem me conhece sabe que não sou homem de desistir e trabalhar para mim, é sinónimo de viver. Sou reformado por invalidez (com 270€/mês) desde há muitos anos, mas sempre encontrei maneira de conseguir ganhar mais algum. Infelizmente, com esta pandemia que vivemos, a minha fonte de rendimentos – venda de panificados e pastelaria por telefone – acabou-se. E já esgotei o pouco que consegui guardar ao longo dos anos. Já pedi vários subsídios à Segurança Social, mas todos eles foram negados: ou porque não sou inválido o suficiente, ou porque a minha reforma “chega”, ou porque tenho o apoio da minha mãe, entre outras ridículas razões.
Assim sendo, resta-me pouco mais do que apelar à vossa bondade para me ajudarem neste momento difícil. Sei que muitos de vós também estão a passar por grandes dificuldades e poucos de nós sabemos o dia de amanhã, mas se puderem contribuir com algo, por mais “insignificante” que seja, acreditem que fará toda a diferença no meu amanhã.
(O valor que estou a pedir é o total que preciso para cobrir despesas durante um ano – que é o previsto até à minha recuperação. Podem contribuir através da página ou diretamente para o meu IBAM PT50 0045 5023 4025 6163 0577 7)
Se não conseguires ajudar, partilha para que quem possa, me ajude!
Um muito obrigado a todos!
Votos de muita saúde.
José Inácio
O meu nome é José Inácio (Zé Falinhas para muitos) e infelizmente, neste momento encontro-me numa situação muito complicada.
Como consequência de um acidente de mota que me deixou incapacitado da perna esquerda em 1997; em Dezembro de 2016 fui operado para colocar uma prótese na perna direita (devido a muitos anos de constante carga). Infelizmente apanhei uma bactéria no Hospital de Torres Vedras. Um ano mais tarde, em Dezembro de 2017, voltei ao bloco de forma a concluir a cirurgia, mas a bactéria continuava lá o que levou a uma infeção muito dolorosa. Em Janeiro de 2018 repetiu-se a história. Três operações depois, muitos meses internado e longas recuperações depois, em Dezembro de 2018, voltei ao bloco operatório afim de retirar a prótese para deixar o corpo sarar sem corpos estranhos (próteses), sendo esta a última esperança para uma perna tão saturada. E foi quando fiquei de cadeira de rodas.
Infelizmente todas as semanas tenho que fazer pensos na cicatriz para drenar a infeção e levar injeções de antibiótico, deslocando-me entre o Hospital das Caldas da Rainha, o Centro de Saúde e, em último recurso, à Policlínica. A maioria destas deslocações – que têm que ser de ambulância – e pensos não são gratuítos pois apenas tenho credencial para o Hospital das Caldas. Acrescentando às deslocações, tenho uma despesa média em fármacos que ronda os 200€/mês – entre antibióticos, anti-espasmos, anti-psicóticos, analgésicos, relaxantes musculares, diabetes, tensão, e tantos mais.
Estando agarrado a uma cadeira de rodas, dependente fisicamente da minha mãe de 83 anos, das minhas filhas e da minha irmã para me levantar, vestir, tomar banho, ou mesmo fazer a minha higiene, encontro-me numa posição constrangedora e em que não vejo uma luz que me permita continuar a ter rendimentos para sobreviver.
Quem me conhece sabe que não sou homem de desistir e trabalhar para mim, é sinónimo de viver. Sou reformado por invalidez (com 270€/mês) desde há muitos anos, mas sempre encontrei maneira de conseguir ganhar mais algum. Infelizmente, com esta pandemia que vivemos, a minha fonte de rendimentos – venda de panificados e pastelaria por telefone – acabou-se. E já esgotei o pouco que consegui guardar ao longo dos anos. Já pedi vários subsídios à Segurança Social, mas todos eles foram negados: ou porque não sou inválido o suficiente, ou porque a minha reforma “chega”, ou porque tenho o apoio da minha mãe, entre outras ridículas razões.
Assim sendo, resta-me pouco mais do que apelar à vossa bondade para me ajudarem neste momento difícil. Sei que muitos de vós também estão a passar por grandes dificuldades e poucos de nós sabemos o dia de amanhã, mas se puderem contribuir com algo, por mais “insignificante” que seja, acreditem que fará toda a diferença no meu amanhã.
(O valor que estou a pedir é o total que preciso para cobrir despesas durante um ano – que é o previsto até à minha recuperação. Podem contribuir através da página ou diretamente para o meu IBAM PT50 0045 5023 4025 6163 0577 7)
Se não conseguires ajudar, partilha para que quem possa, me ajude!
Um muito obrigado a todos!
Votos de muita saúde.
José Inácio
Organizer
José Inácio
Organizer
Benedita
