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Salvar o Bambino da PIF

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Há 1 mês, quando entramos no gatil à procura do nosso 4º gatinho, apaixonámo-nos imediatamente pelo Bambino, de 4 meses. Fomos informados de que ele era um gatinho frágil e tinha contraído a comum "gripe dos gatos", mas decidimos adotá-lo e cuidar dele.
Este é o Bambino no seu primeiro dia em casa. Ele adaptou-se rapidamente e não muito depois já queria conhecer todos os outros gatinhos que cá vivem! Apegou-se rapidamente a toda a gente, como nos apegámos a ele - não tinha medo de desconhecidos, só queria afeto de quem fosse. 
No entanto, estava isolado dos amigos felinos uma vez que os tinha contagiado. Pensámos que, quando tudo passasse, ele poderia voltar a sair. Mas não aconteceu, porque a sua barriga começou a inchar, já não era tão energético nem tentava sair do quarto. Levámo-lo a uma ecografia. Descobrimos que tinha PIF: peritonite infecciosa felina, uma doença fatal e rápida a atuar (2 meses de esperança de vida em média). Não havia cura.
A doença agravou-se mais rápido do que podíamos prever. 2 dias depois do diagnóstico, eu, que dormia com o Bambino todas as noites, acordei com um grito dele, e quando liguei as luzes vi que estava numa poça da sua própria urina. Quando o tentei por de pé para o limpar, ele caiu imediatamente. A sua cabeça começou a torcer e as patas tremiam. Vi que não tinha controlo do corpo mas os seus olhos estavam abertos, a olhar para mim, como que a pedir ajuda. Eram 6 da manhã, fomos de carro para o hospital veterinário onde nos disseram que tinha entrado em estado de choque, estava desidratado, o seu açúcar baixo. Lembrei-me do dia anterior quando lhe levei a taça de comida e ele recusou-se a comer; apenas queria estar deitado, mesmo sem dormir. Penso que ele não tinha força para mais.
Atualmente, o Bambino está internado. Os médicos e enfermeiros dizem que é raro o momento em que ele come por si só, mas ainda o faz. Acreditamos que o Bambi (ou Bino, como gosto de lhe chamar) ainda está a lutar para sobreviver, apesar de lhe terem dado menos do que um mês de vida. A sua veterinária falou-nos de um medicamento experimental, mas avisou-nos logo do custo do mesmo. 3000 euros.
 
Quando adotámos o Bino, fizemos um compromisso de que iríamos cuidar dele. E é isso que queremos fazer. Ainda não sabemos o custo do internamento, e as primeiras doses do medicamento já nos custaram 800 euros. 
 
 
Quando nos disseram que o Bambino iria morrer, era dia de natal. Chorámos muito. Chorámos quando nos apercebemos que ele morreria no seu quarto, não podendo sair a medo de contagiar os outros com PIF. Chorámos ainda mais quando foi internado e nos disseram que seria impossível trazê-lo para casa e que morreria lá. Mas vimos verdadeiras histórias de sucesso com este medicamento. No entanto, ele é experimental, escasso, e muito caro. Queremos dar uma chance de viver verdadeiramente ao Bino (numa casa, livre e saudável) - um dos gatos mais carinhosos, dóceis e brincalhões que já conhecemos, mesmo que não há muito tempo. 

Estaremos eternamente gratos para quem o decidir ajudar e para quem quiser partilhar a sua história. Sabemos que o preço do medicamento é elevado e por isso pedimos apenas parte do custo, que já será uma ajuda imensa para nós. 

O Bambino está connosco há pouquíssimo tempo e, mesmo assim, já nos impactou de uma maneira indescritível. Enquanto ele não desistir de viver, nós também não o faremos.
 

Organizer

Catarina Gomes
Organizer
Maia, Vila Franca do Campo, Portugal

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